O mini-curso se divide em duas partes - teoria e pratica. A primeira, abordando desde a história da Educação Ambiental, seus princípios e objetivos, apresenta ainda o contexto brasileiro, seus ciclos econômicos e aspectos legais. A segunda parte, destinada à prática da disciplina, trata da educação ambiental não formal e fala dos principais projetos promovidos no campus da PUC-Rio. Será oferecido material didático.
Ementa:
Parte teórica:
1. Educação ambiental
1.2 histórico
1.3 princípios básicos da educação ambiental
1.4 objetivos da educação ambiental
1.5 a educação ambiental no Brasil
1.6 os ciclos econômicos no Brasil e os impactos ambientais
1.6 leis - federal e estadual de educação ambiental
Parte prática:
2. Os projetos de educação ambiental no campus da puc-rio
2.1 a educação ambiental não-formal
2.2 o projeto jornadas ecologicas nas vilas olimpicas
2.3 o projeto maré ambiental
Prof. Ms. Roosevelt Fideles de Souza. Bacharel e licenciando em Geografia e licenciando em história pela PUC-Rio. Mestre pelo dept. serviço social da PUC-Rio. Coordena e atua em projetos de educação ambiental a mais de dez anos. É professor estatutário da rede publica estadual do Rio de Janeiro.
Horário: 15h às 18h
Valor: R$25,00
Local:K120 e campo
quinta-feira, 29 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Mini-Curso de Plantas Medicinais
Por que conhecer mais sobre plantas medicinais?
O conhecimento do uso de plantas medicinais, provavelmente é tão antigo quanto à humanidade. Mesmo antes que qualquer estudo científico comprovasse a eficácia de determinadas plantas medicinais, estas já eram utilizadas desde a Antigüidade por meio do conhecimento empírico. Entretanto, na história do uso das plantas medicinais, verifica-se uma lacuna correspondente a década de 50 a 70, pois com a síntese do primeiro composto orgânico, em 1928, inaugurou-se a era dos medicamentos sintéticos, levando a um crescente esquecimento da importância das plantas medicinais. Nesse período, os medicamentos químicos foram substituindo paulatinamente as plantas medicinais.
Porém, atualmente, essa realidade vem mudando. Com a busca da humanidade por formas mais sustentáveis de saúde, moradia e de relação com a natureza, a população mundial busca cada vez mais utilizar plantas medicinais no cuidado de sua saúde. Segundo, a Organização Mundial de Saúde, cerca de 80% dos habitantes da terra já utilizam extratos de plantas ou seus princípios ativos nos seus cuidados básicos de saúde.
Dessa forma, as plantas medicinais voltaram a despertar interesse e merecer investimentos em pesquisa e ensino, seja pela descoberta de novos compostos com propriedades medicinais, seja pela busca de diminuir os gastos da população com medicamentos, ou por ser uma alternativa na prevenção e tratamento de doenças, além de minimizar o problema de efeitos colaterais observados no uso de vários medicamentos sintéticos.
Conteúdo do curso:
- Histórico do uso de plantas medicinais pela humanidade;
- Princípios ativos de plantas medicinais;
- Identificação, forma de uso e toxicologia de algumas espécies de plantas medicinais;
- Formas de cultivo de plantas medicinais em espaços urbanos e através do uso de técnicas agroecológicas e com o uso de homeopatia;
- Manipulação de remédios caseiros.
Ministrantes:
- Nina Escorel Arouca, Bióloga formada na Universidade Federal de Viçosa. Fitoterapeuta e Terapeuta homeopata não médica.
- Laida da Silva Cruz, Agricultora agroecológica de plantas medicinais. Fitoterapeuta e Terapeuta homeopata não médica.
O conhecimento do uso de plantas medicinais, provavelmente é tão antigo quanto à humanidade. Mesmo antes que qualquer estudo científico comprovasse a eficácia de determinadas plantas medicinais, estas já eram utilizadas desde a Antigüidade por meio do conhecimento empírico. Entretanto, na história do uso das plantas medicinais, verifica-se uma lacuna correspondente a década de 50 a 70, pois com a síntese do primeiro composto orgânico, em 1928, inaugurou-se a era dos medicamentos sintéticos, levando a um crescente esquecimento da importância das plantas medicinais. Nesse período, os medicamentos químicos foram substituindo paulatinamente as plantas medicinais.
Porém, atualmente, essa realidade vem mudando. Com a busca da humanidade por formas mais sustentáveis de saúde, moradia e de relação com a natureza, a população mundial busca cada vez mais utilizar plantas medicinais no cuidado de sua saúde. Segundo, a Organização Mundial de Saúde, cerca de 80% dos habitantes da terra já utilizam extratos de plantas ou seus princípios ativos nos seus cuidados básicos de saúde.
Dessa forma, as plantas medicinais voltaram a despertar interesse e merecer investimentos em pesquisa e ensino, seja pela descoberta de novos compostos com propriedades medicinais, seja pela busca de diminuir os gastos da população com medicamentos, ou por ser uma alternativa na prevenção e tratamento de doenças, além de minimizar o problema de efeitos colaterais observados no uso de vários medicamentos sintéticos.
Conteúdo do curso:
- Histórico do uso de plantas medicinais pela humanidade;
- Princípios ativos de plantas medicinais;
- Identificação, forma de uso e toxicologia de algumas espécies de plantas medicinais;
- Formas de cultivo de plantas medicinais em espaços urbanos e através do uso de técnicas agroecológicas e com o uso de homeopatia;
- Manipulação de remédios caseiros.
Ministrantes:
- Nina Escorel Arouca, Bióloga formada na Universidade Federal de Viçosa. Fitoterapeuta e Terapeuta homeopata não médica.
- Laida da Silva Cruz, Agricultora agroecológica de plantas medicinais. Fitoterapeuta e Terapeuta homeopata não médica.
Carga horária: 12 horas.
Horário: 14h às 18h
Número de alunos: 20
Valor: R$25,00
Valor: R$25,00
Jardim especial
Adeqüe seu jardim às suas necessidades
Inspirar-se na natureza para criar casas e jardins é princípio básico da permacultura, prática que vem ganhando adeptos no mundo inteiro. No Brasil, a rede Permear divulga eventos e cursos na área. Formado em horticultura, o especialista australiano Peter Webb conta um pouco sobre o assunto.
- A & C: Como é um jardim sugerido pela permacultura?
- A & C: Como é um jardim sugerido pela permacultura?
- Peter Webb: É um espaço muito bem planejado, que leva em conta as necessidades de todos os elementos envolvidos e sua relação de interdependência. Nele, predominam as plantas perenes, comestíveis e úteis aos moradores. Ele não depende apenas do jardineiro porque se beneficia da cooperação entre as espécies e da ação dos pássaros, insetos e do ambiente, num ciclo natural de evolução.
- A & C: Como praticar nas cidades?
- A & C: Como praticar nas cidades?
- P.W: A permacultura implica cuidado com o meio ambiente e o bem-estar de todos. Consuma de maneira consciente, separe o lixo para reciclagem, plante uma horta com verduras, ervas e flores. Se lhe falta espaço, cultive em vasos. Alimente os pássaros, converse e troque produtos com seus vizinhos.
Mini-Curso "SAÚDE, SOCIEDADE E AMBIENTE"
A crise mundial quanto ao nosso modelo de vida e os seus efeitos sobre o ambiente nos faz rever nossos valores e princípios. O modelo econômico focado no crescimento a qualquer custo, a competitividade como regra e a concentração das riquezas levou o mundo a um abismo social sem precedentes e ao possível colapso ambiental se não revermos o nosso paradigma capitalista-industrial-urbano-patriarcal. Os efeitos sobre o clima a partir do aquecimento global vem sendo alvo de diversas investigações, porém a descrição de seus efeitos se limitam ao ambiente, com pouca investigação na questão do impacto destas mudanças na saúde do homem. A vida do homem moderno impõe uma série de condicionantes extremamente deletérios à nossa saúde estabelecendo um ultimato à nossa espécie e às demais. A análise desse processo torna-se imprescindível frente aos novos desafios, tanto para os profissionais de saúde como para os demais, assim como para a população em geral. O sistema de saúde brasileiro não comporta os problemas vividos hoje e não possui estrutura e organização para enfrentar os problemas que já estão em desenvolvimento. O setor saúde não será capaz de enfrentar sozinho a questão, sendo portanto, necessário o envolvimento e articulação de vários profissionais.
Objetivo: O curso visa provocar uma reflexão sobre questões que integram o modelo de sociedade, as questões ambientais e sua associação à saúde.
Ementa: A história da ciência, do método científico e a crise do paradigma cartesiano. Sua influência na compreensão do modelo de causalidade no processo saúde e doença. A história moderna e os modelos econômicos, a lógica da produção e consumo, da revolução industrial à modernidade. O capitalismo globalizado, a revolução da informação e o conflito social associado ao potencial colapso ambiental, uma visão do setor saúde. O desenvolvimento tecnológico na ciência da saúde e a sua lógica de consumo considerando os sistemas de saúde público e privado. Os macrodeterminantes em saúde, sua relação com a questão ambiental, o processo de urbanização no Brasil e o quadro epidemiológico atual. A dimensão da ecologia profunda e a integralidade da atenção à saúde, uma visão holística e evolutiva do ser humano. O sistema de saúde brasileiro e o pensamento ambiental, quais as iniciativas que vem mostrando êxito no enfrentamento das questões atuais. A imprevisibilidade do futuro epidemiológico do planeta e condutas individuais saudáveis e adequadas para os novos tempos.
Professor: Paulo Klingelhoefer de Sá
Médico, UFRJ; Mestre em Saúde Pública, ENSP/FIOCRUZ; Pós Graduado em Educação Médica, UNIFESP; Pós Graduado em Homeopatia, SOHERJ; Coordenador do Programa Curricular Saúde e Sociedade da Faculdade de Medicina de Petrópolis/RJ, Coordenador da Residência em Medicina de Família e Comunidade e Coordenador das Unidades Ambulatoriais da Faculdade de Medicina de Petrópolis/FASE-RJ.
03/06 - 3ª FEIRA
17h às 19h: O pensamento científico e a crise cartesiana frente ao pensamento sistêmico e holístico.
19 às 21hh: O modelo socioeconômico, o abismo social e o potencial colapso ambiental.
4/06 - 4ª FEIRA
17h às 19h: A tecnologia e a saúde em uma sociedade de consumo.
19h. às 21h: O impacto ambiental e os problemas de saúde da modernidade.
5/06 - 5ª FEIRA
17h às 19h: A organização do sistema de saúde brasileiro, experiências exitosas para se enfrentar o futuro.
19h às 21h: O futuro epidemiológico do planeta e as condutas saudáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPRA, F. 2005, Conexões Ocultas.SP. Ed. Cultrix.
CAPRA, F. 1982, O Ponto de Mutação.SP. Ed. Cultrix
GOSWAMI, A. 2005, A Física da Alma.SP. Ed. Aleph
FREIRE, P. 1996, Pedagogia da Autonomia.SP. Ed. Paz e Terra
MORAES, M. C.2003, Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade.RJ. Ed. Vozes
MATTOS, R.A. e Pinheiro, R. 2001, Os Sentidos da Integralidade. RJ. ABRASCO
MATTOS, R.A. e Pinheiro, R. 2003, Construção da Integralidade. RJ. ABRASCO
MINAYO, M. C. S.2003, Violência sob o olhar da saúde. RJ. Ed. FIOCRUZ
DIPLOMATIQUE, Le Monde. 2007. Alternativas ao aquecimento global. SP. Instituo Paulo Freire
VASCONCELOS, E.M. 2001. A Saúde nas Palavras e nos Gestos. SP. Ed. HUCITEC
CAMPANA, A.O. 2001. Investigação Científica na Área Médica. SP. Ed. Manole
LEOPARDI, M.T.2002. Metodologia da Pesquisa na Saúde. SC. UFSC
MONSON, S. 2007. Earthlings(DVD). USA. Nation Earth.
Carga horária: 12 horas.
Número de alunos: 30
Horário: 17h às 21h
Valor: R$25,00
Objetivo: O curso visa provocar uma reflexão sobre questões que integram o modelo de sociedade, as questões ambientais e sua associação à saúde.
Ementa: A história da ciência, do método científico e a crise do paradigma cartesiano. Sua influência na compreensão do modelo de causalidade no processo saúde e doença. A história moderna e os modelos econômicos, a lógica da produção e consumo, da revolução industrial à modernidade. O capitalismo globalizado, a revolução da informação e o conflito social associado ao potencial colapso ambiental, uma visão do setor saúde. O desenvolvimento tecnológico na ciência da saúde e a sua lógica de consumo considerando os sistemas de saúde público e privado. Os macrodeterminantes em saúde, sua relação com a questão ambiental, o processo de urbanização no Brasil e o quadro epidemiológico atual. A dimensão da ecologia profunda e a integralidade da atenção à saúde, uma visão holística e evolutiva do ser humano. O sistema de saúde brasileiro e o pensamento ambiental, quais as iniciativas que vem mostrando êxito no enfrentamento das questões atuais. A imprevisibilidade do futuro epidemiológico do planeta e condutas individuais saudáveis e adequadas para os novos tempos.
Professor: Paulo Klingelhoefer de Sá
Médico, UFRJ; Mestre em Saúde Pública, ENSP/FIOCRUZ; Pós Graduado em Educação Médica, UNIFESP; Pós Graduado em Homeopatia, SOHERJ; Coordenador do Programa Curricular Saúde e Sociedade da Faculdade de Medicina de Petrópolis/RJ, Coordenador da Residência em Medicina de Família e Comunidade e Coordenador das Unidades Ambulatoriais da Faculdade de Medicina de Petrópolis/FASE-RJ.
03/06 - 3ª FEIRA
17h às 19h: O pensamento científico e a crise cartesiana frente ao pensamento sistêmico e holístico.
19 às 21hh: O modelo socioeconômico, o abismo social e o potencial colapso ambiental.
4/06 - 4ª FEIRA
17h às 19h: A tecnologia e a saúde em uma sociedade de consumo.
19h. às 21h: O impacto ambiental e os problemas de saúde da modernidade.
5/06 - 5ª FEIRA
17h às 19h: A organização do sistema de saúde brasileiro, experiências exitosas para se enfrentar o futuro.
19h às 21h: O futuro epidemiológico do planeta e as condutas saudáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPRA, F. 2005, Conexões Ocultas.SP. Ed. Cultrix.
CAPRA, F. 1982, O Ponto de Mutação.SP. Ed. Cultrix
GOSWAMI, A. 2005, A Física da Alma.SP. Ed. Aleph
FREIRE, P. 1996, Pedagogia da Autonomia.SP. Ed. Paz e Terra
MORAES, M. C.2003, Educar na Biologia do Amor e da Solidariedade.RJ. Ed. Vozes
MATTOS, R.A. e Pinheiro, R. 2001, Os Sentidos da Integralidade. RJ. ABRASCO
MATTOS, R.A. e Pinheiro, R. 2003, Construção da Integralidade. RJ. ABRASCO
MINAYO, M. C. S.2003, Violência sob o olhar da saúde. RJ. Ed. FIOCRUZ
DIPLOMATIQUE, Le Monde. 2007. Alternativas ao aquecimento global. SP. Instituo Paulo Freire
VASCONCELOS, E.M. 2001. A Saúde nas Palavras e nos Gestos. SP. Ed. HUCITEC
CAMPANA, A.O. 2001. Investigação Científica na Área Médica. SP. Ed. Manole
LEOPARDI, M.T.2002. Metodologia da Pesquisa na Saúde. SC. UFSC
MONSON, S. 2007. Earthlings(DVD). USA. Nation Earth.
Carga horária: 12 horas.
Número de alunos: 30
Horário: 17h às 21h
Valor: R$25,00
Mini-curso Botânica Econômica
Por que conhecer mais sobre plantas medicinais?
Atualmente, duas situações vêm destacando e popularizando a função das plantas na manutenção do bem-estar e até da própria existência da sociedade como um todo. A produção de combustíveis a partir de matéria-prima vegetal, os biocombustíveis, alçou o Brasil a uma posição de destaque no cenário internacional como detentor de uma tecnologia altamente cobiçada frente ao atual, e progressivamente pior e irreversível, nível de consumo das reservas petrolíferas, recurso finito. A outra é a questão ambiental com destaque para o aquecimento global com suas conseqüências e causas, sendo uma delas o desmatamento.
Estes dois assuntos tem trazido à tona discussões que invariavelmente passam por temas “vegetais” como: a real importância da Amazônia e desmatamentos de modo geral, tamanho de áreas plantadas e OGMs (organismos geneticamente modificados), políticas ambientais, a atuação e presença de ONGs em território nacional, cartões de crédito de compensação de emissão de carbono, o que cada um de nós pode fazer, o que cada um de nós deve fazer, etc.
Paralelo a esta semi-histeria, passa desapercebida a real abrangência da utilização de plantas em nossas vidas. Não seria exagero afirmar que as plantas são, atualmente, os organismos mais importantes existentes. Sua utilização permeia praticamente todos os aspectos da vida, desde o momento que acordamos e nos vestimos, até a cervejinha no bar de noite (ou outra hora!).
Neste curso conversaremos sobre a diversidade de uso de plantas, bem como a própria diversidade das plantas e de partes de plantas utilizadas, localizando os principais usos e grupos de plantas utilizadas.
Conteúdo do curso:
O conceito de plantas úteis
Tipos de uso de plantas
Principais famílias de plantas com aplicações
Reconhecimento em campo destas famílias
Atualmente, duas situações vêm destacando e popularizando a função das plantas na manutenção do bem-estar e até da própria existência da sociedade como um todo. A produção de combustíveis a partir de matéria-prima vegetal, os biocombustíveis, alçou o Brasil a uma posição de destaque no cenário internacional como detentor de uma tecnologia altamente cobiçada frente ao atual, e progressivamente pior e irreversível, nível de consumo das reservas petrolíferas, recurso finito. A outra é a questão ambiental com destaque para o aquecimento global com suas conseqüências e causas, sendo uma delas o desmatamento.
Estes dois assuntos tem trazido à tona discussões que invariavelmente passam por temas “vegetais” como: a real importância da Amazônia e desmatamentos de modo geral, tamanho de áreas plantadas e OGMs (organismos geneticamente modificados), políticas ambientais, a atuação e presença de ONGs em território nacional, cartões de crédito de compensação de emissão de carbono, o que cada um de nós pode fazer, o que cada um de nós deve fazer, etc.
Paralelo a esta semi-histeria, passa desapercebida a real abrangência da utilização de plantas em nossas vidas. Não seria exagero afirmar que as plantas são, atualmente, os organismos mais importantes existentes. Sua utilização permeia praticamente todos os aspectos da vida, desde o momento que acordamos e nos vestimos, até a cervejinha no bar de noite (ou outra hora!).
Neste curso conversaremos sobre a diversidade de uso de plantas, bem como a própria diversidade das plantas e de partes de plantas utilizadas, localizando os principais usos e grupos de plantas utilizadas.
Conteúdo do curso:
O conceito de plantas úteis
Tipos de uso de plantas
Principais famílias de plantas com aplicações
Reconhecimento em campo destas famílias
Ministrante:
MSc. Carlos Reif
Biólogo formado na Universidade Santa Úrsula, mestre em Botânica pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro/ UFRJ
MSc. Carlos Reif
Biólogo formado na Universidade Santa Úrsula, mestre em Botânica pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro/ UFRJ
Carga horária: 12 horas
Horário: 17h às 21h
Horário: 17h às 21h
Número de alunos: 30
Valor: R$ 25,00
Valor: R$ 25,00
Sala a ser definida.
Assinar:
Postagens (Atom)